E nada mais depende dos outros!
Quando a gente para pra pensar, percebe que a vida é nossa, e só nossa. Ninguém mais carrega o peso das nossas escolhas, ninguém mais sente o que a gente sente. É uma solidão meio estranha, mas também é libertadora. Porque, no fim das contas, a gente é o único que pode decidir quem quer ser e o que quer fazer com a própria vida. É um peso, mas também é um privilégio. E, quando a gente assume isso, começa a entender que a verdadeira companhia somos nós mesmos.
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