MICROCONTOS
Sábado, 24/02 - Eu conto contos
Quando ela sorria, seus olhos brilhavam como estrelas. Seu sorriso era uma sinfonia de alegria que ecoava em meu coração. Eu me sentia feliz e em paz. Seu sorriso era um presente, um aviso de que a felicidade estava ao meu alcance,
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Quando ela sorriu o mundo sorriu e a vida se tornou um sorriso contagiante de poesia e luz, a alegria era uma explosão. Naquele momento tudo fazia sentido e entendi que eu estava exatamente onde deveria estar.
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Seu sorriso iluminou o mundo. Era como se o sol tivesse surgido de repente tranzendo uma poderosa luz. Contagiante em todo o redor, eu não pude deixar de sorrir também. Nesse momento tudo parecia possível, e aquele lugar humilde e simples, era o lugar mais belo do mundo.
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Suas mãos, minha amiga, eram como o mapa do passado. Cada ruga, cada cicatriz, contava uma história. Mãos que trabalharam, que criaram, que amaram. Quando me tocaram , eu senti a história de uma vida, a textura do tempo, a suavidade do amor - toda a grandeza.
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A doutora sorriu, e sua beleza iluminou o consultório. Não era apenas a perfeição dos traços ou a brilhante inteligência nos olhos. Era a compaixão em seu olhar, a suavidade em suas mãos, a calma em sua voz. Sua beleza era a combinação de aerte e ciência, de cuidado e conhecimento.
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