POESIAS DAS 4 ESTAÇÕES
POEMA DA BONITA
Em sua postura de rainhaa sua beleza a incomodava,principalmente o que os homensdiziam dela, no ir ou no vir,mas no que parece, ela queriaapenas ser como as outras,insignificante.Mas, era impossível não pensarnela como mulher....dando-lhe tons de idiossincrasiae ver nela o desejo despojar-sede forma latente,deixando de ser como todas,insignificante.e assumir a sua realeza.---------------------POEMA DA VONTADEQuem muito queracaba se atrapalhando,muitas coisas estão muitoalém do querer humano,repetia para si mesma, Lya,e ainda dizia: Razia dá tudoo que Esthefan pedecom uma facilidade excessiva,com um vontade excessiva,nem sei porque ele pede?No que me parece, ela é oferecida.-----------POEMA DA BELEZANão é nenhum assombrodizer sobre a sua beleza,mesmo fugindo da moda,de cirurgias estéticas,roupas e lugares chiques,a sua beleza ainda mais perturbava,e a tornava ainda mais bela e sensual,e assim, ainda mais provacava os homenscom o seu comportamento simples.---------------POEMA DO VAGÃOO mundo estará perdidode vez, quando algums homense esperam que lhes peçamum pedaço de pão.enquanto viajam na primeira classee a literatura no vagão de cargas.---------------POEMA DA ETERNIDADEEternidade para mimnão está só no infinito do tempo,que é impossível contê-lo na vida ou na mortede um sentimento puro absoluto.A ideia de eterno não pode darnenhuma impossibilidadede crer que o fogo bólidodesaparecerá no lugar do amor.------------POEMA DO MERGULHOCerto dia, ela estava assentadasob o caramanchão todo florido.Estava distraída e longe de si mesma,olhos vagueando, esquecida...Eu a chamei e de maneira suaveela voltando-se a mim, disse: Eu...?Naquele exato momento os seusnegros olhos cintilando paixão,fez-me mergulhar dentro de mime me encontrar nas mais profundas ondasdo amor.------------------POEMA DE GOSTARDe algumas coisas eu gosto tantoque gosto mais delas do que gosto de mim.coisas bobas me encatam,mas, ó eu sei,tudo isso não está no contrário da poesia.----------------POEMA DA SILÊNCIOEntre eles há um silêncio longoe interminável, é como que,alguma coisa.Mas, nem um e nem o outroconseguia achar no outrouma palavra que pudesse serfalada daquilo que pensavam,então o silêncio se instalounaquelas duas almase silenciou a esprança e o amor.-------------POEMA DO TERNOÀs vezes abro o roupeiroe pego aquele terno antigo,apenas olhá-lo, sentir o que sentiaquando vestia ele: muitas situações(incrivelmente todas boas),depois bem devagar recoloco eleno lugar, jamais eu daria o ternopara quem quer que fosse,o que estou falando não éexatamente do meu terno:Acho que é de saudades,sim, é de saudades,saudades é isso.--------------Poema 4.Minha real experiência é dolorosae muito triste com o ser humanoe imensa satisfação com a desgraçados outros,do que realizar seus sonhos,e com a sua própria felicidade.
Que beleza de poesia. É impossível não gostar de poesia lendo essas maravilhas. Parabéns, poeta.
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