Vou navegar em meu barco,
eu o construi de antigos sonhos
que tinha na infância;
da saudade do teu rosto,
da lembrança de um amor antigo,
da memória que chora
das lágrimas que não chorei.
Amo este barco,
ele é o mais belo,
porque é o meu barco.
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És doce fruto do outono
adocicando a vida...
Deixo-te um pequeno verso
que mesmo simples,
é o melhor de mim,
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E que nesta vida
o inesperado sempre seja
o que se esperava.
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-4-
Estou aprendendo a olhar
com os olhos cheios de amor,
principalmente para mim mesmo;
cada dia é um espelho,
minhas atitudes são as imagens,
por isso, vou-me distanciando
a passos lentos das coisas
que não foram feitas para mim.
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É de nosso dever
e é o que nos interessa:
Semear o bem.
A germinação, a flor
e o fruto são bênçãos de Deus.
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Onde quer que eu esteja,
quero que saiba que,
lembrar de ti,
faz parte da minha vida.
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Quanto tem de santidade em ti
quando vê o pecado em outro?
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deixe o seu comentário. obrigado
ResponderExcluirGostei do navegador
ResponderExcluirPoeta em nosso timão,
A levar a embarcação
Rumo ao farol do amor,
Que enfrenta aquilo que for
Necessário, em bravio mar
Com riscos de naufragar,
Buscando o porto amador.
Parabéns por mais uma maravilhosa postagem como tantas. Abraço fraterno. Laerte.
é sempre uma honra vê-lo aqui comentando, é honroso ler os seus comentários. Minha gratidão
ExcluirLindo poeta!! Uma excelente semana de muitas inspiraçães a ti!! T
ResponderExcluirobrigado querida amiga. émuito bom ver que esteve aqui, fiocu feliz com a sua amizade generosa e gentil.
ExcluirPor nada amigo!!
Excluirvaleu, gatinha.
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